(Vieillot,1816)

É uma ave que mede 13 cm. É territorialista, quando enfrenta o inimigo eriça suas penas, mostrando a beleza das orelhas violetas.

Migra em pequenas distâncias. Se ninho é recoberto de líquens para camuflar.

(Shaw, 1812).

É uma ave que mede 8,5 cm. Encontrado em paisagens abertas. Visita jardins urbanos.

É visto em Muzambinho-MG que tem uma altitude de 1.100 m, até regiões com 2.500m de altitude do nível do mar. Não desloca, é sedentário. Alimenta-se quase que exclusivamente em voo e é adaptado para sugar o néctar das flores. Também come insetos e aranhas. Visita muito o Cambara (Lantana câmara) nos jardins urbanos. É visto aqui nas flores da nossa Escola.

(Lesson, 1832).

É uma ave que mede 9,5 cm. Faz pequenas migrações. Seu nome científico significa: de Chionomesa = Gr. khiōn, khionos= neve; mesos= meio; e do (latim) láctea, lacteus, lac = referente ao leite, leitosa, leite. ⇒ ave com o meio parecendo neve leitoso.

Gosta muito das áreas urbanas, frequentando assiduamente o malvavisco e outras plantas atrativas e também os bebedouros com água açucarada, onde briga constantemente com a cambacica (Coereba flaveola) e com o beija-flor-tesoura (Eupetomena macroura).

(Gmelin, 1788).

É uma ave que me 10 cm o macho, a fêmea é um pouco menor. Os beija-flores aqui mostrados são todos habitantes de Mata Atlântica.

Geralmente visto em borda de mata. Também aprecia as flores do malvavisco. O macho se exibe para a fêmea, na dança nupcial, esta assiste tudo pousada.

(Gmelin, 1788)

É uma ave que mede de 10-14 cm. Seu habitat é em mata virgem e secundária, em altitudes de 0 a 800 metros mais comuns abaixo de 400 metros.

Para sair do ninho sem chamar a atenção de predadores, a fêmea utiliza um truque pelo qual se deixa cair como uma folha, passando a voar horizontalmente ao se aproximar do chão.